Entre folha salarial e outros custos fixos, o futebol do Remo está consumindo mais de R$ 320 mil por mês. O programa ST Nação Azul está com cerca de 2.700 sócios-torcedores adimplentes, o que significa uma receita em torno de R$ 160 mil.
Sem bilheteria neste primeiro mês de temporada, o Remo apela mais do que nunca por adesões ao Nação Azul e, como disse o presidente Fábio Bentes, “é a hora da solidariedade”.
O mandatário azulino está determinado a otimizar receitas de tal forma que o Remo não seja tão dependente de bilheteria a partir de 2019.
Uma esperança é o plano de reengenharia econômico-financeira que está surgindo através dos advogados André Meira, Clóvis Malcher Filho, Renan Malcher e do perito contábil Marcos Haber. Trilhos para o trem azulino se aprumar!
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 17/01/2019