Há mais de uma semana em Belém, o atacante Higor, foi apresentado como novo contratado do Remo. O atleta de 21 anos tem passagens pelas bases de América (MG), Cruzeiro (MG), Santos (SP) e Seleção Brasileira Sub-17.
Na entrevista coletiva, Higor comentou qual seu estilo de jogo. O atacante informou que tem base no futsal e que levou essa característica para o gramado.
“Gosto de jogar dentro da área. Por ter feito uma base no futsal, jogo de costas para o gol, faço o pivô e procuro sempre a finalização”, falou.
Segundo o jogador, o time azulino é um “trampolim” para aparecer no cenário do futebol nacional.
“Vou trabalhar, demostrar meu potencial, para que possa realmente encontrar meu espaço aqui no Remo. É a oportunidade que estava procurando para me firmar no cenário nacional”, frisou.
Aos poucos, o atacante remista vai conhecendo o calor de Belém. Segundo Higor, com mais algumas semanas estará totalmente adaptado.
“Já estou em Belém há quase uma semana e estou começando a acostumar com o calor e o clima. É algo de adaptação, com mais algumas semanas acredito que esteja completamente adaptado”, finalizou.
Higor já está no Boletim Informativo Diário da CBF (BID) e pode estrear com a camisa do Remo nesta sexta-feira (19/07), contra o Ypiranga (RS), na cidade de Erechim (RS), pela 13ª rodada da Série C.
“Estou muito empolgado com esse novo desafio. Quando recebi a proposta do Remo, não pensei duas vezes em vir para cá por conta da tradição do clube e da grande torcida que tem. Vou trabalhar muito para brilhar com essa camisa e dar alegria a todos os remistas”, disse.
O Liberal.com, 16/07/2019
Que dê certo porque esse ataque precisa funcionar pra ontem. Agora esse negócio de jogar de pivô não deu certo no Remo. O Carioca no sábado quando entrou jogou de frente para o gol, arriscou chutes e fez tabelas, depois o centroavante saiu aí ele foi de jogar de costas para o gol e só vi dar canelada, tanto que a última jogada boa dele foi num contra-ataque, justo quando levou cartão amarelo. Mas esse técnico tem cisma em.colocar pivô, 12 jogos e nenhuma jogada de pivô que resultasse em gol, será que dois atacantes abertos não seria melhor? segurava um pouco os alas e mandaria atacantes para linha de fundo. A melhor partida do Gustavo Ramos foi no Parazão, quando o time jogou no contra-ataque contra o independente, deu um passe pro Echeverria e fez dois gols.
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