Mesmo com a perda da invencibilidade na Série C, o Remo continua em uma situação mais confortável que o rival Paysandu, adversário do próximo domingo (23/06).
Vice-líder do Grupo B, com os mesmos 15 pontos do Juventude (RS) e 5 a mais que o rival bicolor, o momento é mais favorável ao Leão. Ainda assim, o zagueiro azulino Rafael Jensen evita falar em favoritismo.
“Re-Pa não tem favorito, é um campeonato à parte. O clube deles tem atletas bem qualificados e sabemos do potencial de cada um. Vamos trabalhar, vamos colocar os pés no chão porque o campeonato não acabou. Não acabou nem o primeiro turno ainda e precisamos melhorar a cada dia para enfrentar (o Paysandu)”, comentou.
Contratado no início do ano, Jensen vai para o seu 3º clássico e ainda não sabe o que é vencer um Re-Pa: o retrospecto é de uma derrota e um empate. Porém, se engana quem pensa que o zagueiro esteja se sentindo pressionado ou ansioso para o duelo.
“Não digo ansioso, mas digo interessado para que o clássico chegue, porque os dias parecem que demoram mais quando se trata de um clássico. Não vejo a hora de chegar no Mangueirão, de ver aquela torcida cantando e de poder jogar. Se perguntar para os demais atletas, ninguém quer ficar de fora de um jogo desse e espero não ficar de fora também”, finalizou.
O clássico entre Remo e Paysandu, válido pela 9ª rodada da Série C, começa às 18h deste domingo (23/06), no Mangueirão.
O Liberal.com, 17/06/2019
Chance única do Remo afundar ou ressuscitar o rival. Espero que o Remo ganhe e mantenha uma distância deles considerável, que os levará ao desespero. Quanto ao Remo, uma vitória consolida um boa campanha e garante uma gordura no campeonato. Vencer é importantíssimo.
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