Tricampeão paraense e, ao mesmo tempo, tri-artilheiro do Parazão, Alcino fez 158 gols nas 5 temporadas que passou no Leão, vindo do Madureira (RJ). Premiado como centroavante do século no futebol do Pará, maior ídolo da história do Remo, o gigante carioca de 1,94m, foi também uma das figuras mais irreverentes e polêmicas que os paraenses já conheceram no futebol.
Com toda a rica história que produziu, Alcino é saudade há 13 anos. Ele deixou a vida terrena aos 55 anos, em 20/07/2006, e essa é uma forma de dizer que o “Negão Motora” não morreu, vítima de câncer. Afinal, a vida segue para quem não é e nem poderia ser esquecido. Ele está vivíssimo na memória afetiva de quem festejou e até de quem sofreu com as suas proezas.
Depois de virar ídolo no Remo, Alcino teve dias de glória também no Grêmio (RS) e na Portuguesa (SP). Rodou por vários outros clubes e vestiu outras 3 camisas no Pará: Paysandu, Independente e Pinheirense.
Dos 158 gols que fez pelo Leão, um foi na vitória histórica sobre a Seleção Brasileira Olímpica, por 1 a 0, em amistoso, em 1974.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 21/07/2019
O melhor e mais carismático centroavante do clube do Remo,goleador nato.
Alcino era de mais. Antes de colocar a bola pra dentro do gol ele sentou na bola.kkkklk
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