Além de uma placa com a homenagem oficial, uma camisa do Leão também foi passada pelo presidente Fábio Bentes ao ex-técnico azulino Joubert Meira, nesta segunda-feira (03/06), em Tombos (MG), minutos antes do jogo entre Tombense (MG) e Remo.
Joubert fez questão de dizer que era uma noite especial, por poder rever o Remo em ação justamente na cidade dele e, mais ainda, por ser homenageado.
Joubert, que completa 84 anos no próximo dia 14/06, dirigiu o Remo em uma das fases mais gloriosas do clube, de 1976 a 1978, comandando Dico, Edson Cimento, Luizinho, Marinho, Dutra, Marajó, China, Luis Florêncio, Aderson, Alexandre, Mesquita, Mego, Luis Augusto, Leônidas, Bira, Zezinho Capixaba, Mareco, Humberto, Júlio César, Wilfredo e companhia.
O Liberal.com, 04/06/2019
Saudades do Mestre Joubert Meira. Eu lhe vi muitas vezes no Baenão. Saiba que a torcida do Leão não lhe esqueceu.
Período glorioso, período em que nasci. 🙂
Bons tempos aqueles.
Muito boa iniciativa, valorizando este grande personagem da memória vitoriosa do Clube do Remo.
Parabéns !!!
Eu era criança na época, mas lembro-me desse timaço do Leão, dava gosto ir ao estádio ver o meu Leão ganhar sem sofrer tanto como acontece hoje. Saudades desse Leão que era muito temido pelos adversários. Joubert Meira um dos melhores treinadores que já treinou o Leão.
Altamente capacitado, merecidissima homenagem e no elenco só tinha fera, cabeça de bagre não tinha vez!
A DÉCADA MAIS GLORIOSA E TRIUNFANTE. ERAM TEMPOS DE FORMAÇÃO/TIMES QUASE IMBATÍVEIS…COMO TAMBÉM O INESQUECÍVEL (PARA MIM O MAIOR ÍDOLO DA HISTÓRIAS DO CLUBE) GOLEADOR Alcino, o “NEGÃO MOTORA!”
Grande Joubert Meira, coach de verdade, Remo gigante, seria A, muito respeitado, época de timaços e verdadeiros craques como Aranha (bola de prata), Edson Cimento (bola de prata), Dico, Dutra, Rosemiro (seleção olímpica brasileira), Nelinho (titular da seleção brasileira), Cuca, Dr Aderson, Mesquita, Roberto Diabo Loiro, Caíto, tantos craques. Naquele momento RExPA se discutia só o placar da vitória do Remo, foi o período do primeiro tabu (24 jogos) contra a mucura freguesa.
O Alcino Motora deitava e rolava, o maior ídolo gostava de humilhar os mucurentos, sentava no bola antes de fazer o gol, mostrava as partes para as bicoletes, fazia muitos gols, sua média foi 0,65 gols por partida em jogos de série A.
Eu era ainda novinho, mas vi em campo esse momento glorioso de meu querido Clube do Remo.
O Joubert Meia fez parte disso, merece todas as honras, nosso carinho e gratidão.
Clube do Remo paixão de minha família e de todos os paraenses de sangue bom!
Joubert Meira, do tempo em que treinador era o 14 jogador. O Maestro Joubert regia a orquestra azulina com a desenvoltura de quem toca seu instrumento preferido. Muitos torcdores de times menores migraram para a nação azulina porque torcer pelo Mais Querido era certeza de alegrias, grandes e constantes alegrias. Joubert Meira, honra do futebol remista.
Esquadrão de ouro, essa relação de jogadores em cima citados me deixa com os olhos brilhando, grande time e excelentes jogadores que hoje fazem muita falta, pois aliavam talento e raça, sendo que a maioria eram paraenses.
Tem bom, eu era criança.
Quando o clube do Remo entrava em campo eu chorava de emoção!
Muita saudade.
Realmente você tinha gosto de ir ao estádio. Joubert era do Flamengo e fora emprestado ao Remo. E formou esse timaço
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