Como em toda atividade que é dirigida por humanos, a gestão de Fábio Bentes teve êxitos expressivos e fracasso retumbante.
Fábio cumpriu com exemplar assiduidade o acordo feito por Milton Campos, Domingos Sávio, Ângelo Carrascosa e Manoel Ribeiro com a Justiça do Trabalho. O Remo estava sempre ameaçado a perder parte de seu valioso patrimônio, além dos bloqueios de patrocínios.
Apoiado por ações do governador Helder Barbalho em prol do nosso futebol, Fábio Bentes agregou ao Remo um excelente local para o nosso CT, no distrito de Outeiro.
Ressalte-se a construção do NASP, fruto do idealismo do excelente trabalho do médico Jean Klay, sem olvidar médicos como Ricardo Ribeiro e Aderson Lobão, que atendiam nossos atletas em suas clínicas. Hoje, o NASP é um mini-hospital, com serviço odontológico à disposição dos atletas e funcionários.
Porém, o carro-chefe de um clube de massa é o futebol. Necessário se proclamar sempre a importância do Fenômeno Azul, de onde vieram 33 jovens com o projeto “Retorno do Rei ao Baenão”, um passo importante para a recuperação do nosso estádio, destruído desde 2015.
No início do ano, tivemos a alegria do acesso à Série B. Daí em diante, perdemos substância com a perda do campeonato e, no final do ano, a dolorosa queda para a Série C. Em termos financeiros, a conquista da Copa Verde minora um pouco os prejuízos.
Quem dirige o futebol sempre vai ter contratações frustrantes. O fundamental é acertar bem mais do que errar. No Remo, a grande maioria das contratações foram desastrosas.
Por fim, dizem que todo o brasileiro é “técnico de futebol”. Sem fugir à regra, entendo que temos uma base razoável para a disputa do Campeonato Paraense.
Claro que precisamos de alguns jogadores. Gostaria de ver o Arthur, de excelente compleição física, como primeiro volante, o antigo “cabeça de área”. Precisamos de pontas velozes como Ronald, que só foi titular no último jogo.
Aos 83 anos de idade, recomendo aos dirigentes que calcem as “sandálias da humildade”.
Texto escrito por Ronaldo Passarinho, grande benemérito e ex-diretor jurídico, de futebol e vice-presidente do Remo
Blog do Gerson Nogueira, 14/12/2021
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Engraçado hoje todo mundo que tem “poder” no Remo aparece pra dá pitaco. Mas o Bentes deu um show nesses presidentes anteriores. Tínhamos dividas de toda natureza, vivíamos de favores de clínicas, destruíram nosso escudo pra vender o estádio a incorporadoras imobiliárias, Baenão e sede social viviam bloqueadas para leilão, e jogadores não jogavam quando se atrasava salários. Peguem a história do Rony, que dormia no Baenão e comia pq o Walter lima pagava sua alimentação.
Torcedor tem memória curta, uma pena. Descemos para série C pq subimos, e fazia 13 anos até mesmo sem divisão, ou comprando vaga para disputar série D. Santa paciência!
Deixem o Bentes trabalhar, ele é o melhor que podemos ter na presidência nesse momento.
Não usa o clube como conta corrente para passar cheques e tirar em rendas.
Vamos incentivar e fazer nossa parte!
Vamos subir novamente, dessa vez, mais experientes!
Gostaria de ver o Arthur ainda no remo !!!? Só pode ser brincadeira !
brincadeira e achar que esse Ronald é jogador. ele tem que ser maratonista quando abaixa a cabeça sai correndo e da passe errado ou perde a bola. na moral da historia, hoje no remo so presta o galeiro e olhe lá
Tem que acabar com esse idolatria de jogador só pq é da região. Esse Arthur é horroroso até pro baixo nivel da serie C e o Ronald ainda tem que muito a aprender, quem sabe daqui alguns anos
Arthur não é da região. Ele é do Rio de Janeiro. Jogou na Tuna antes do Remo, só isso.
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