Um dos grandes pecados do Clube do Remo na Série B e que acabou por colaborar para o rebaixamento da equipe foi o fato de os azulinos, desde o início do campeonato, marcarem poucos gols.
A tabela de final de classificação da competição mostra o Leão como um dos piores ataques da Série B. Até mesmo o Confiança (SE), que veio a Belém já rebaixado e que levou o Remo também para o fundo do poço, teve um aproveitamento melhor no número de gols marcados – 35 a 31.
O ataque azulino, que só precisava fazer 1 gol para evitar a queda, terminou a Série B empatado com Vitória (BA) e Londrina (PR) em número de gols marcados. Dos 3, apenas os paranaenses conseguiram escapar.
O Leão só conseguiu ser mais produtivo em gols assinalados que o Brasil (RS), que foi o primeiro clube a cair para a Série C, com algumas rodadas de antecedência. A equipe gaúcha só conseguiu fazer 23 gols, com sua defesa sendo vazada por 52 vezes.
Curiosamente, o principal artilheiro do Leão na Série B foi Renan Gorne, autor de 5 gols, mas que não era titular, entrando esporadicamente nas partidas. Contra o Confiança (SE), por exemplo, o atacante mais uma vez foi esquecido pelo técnico Eduardo Baptista, que preferiu apostar suas fichas em outros jogadores da posição e que, por fim, não conseguiram levar a equipe ao resultado que precisava.
Diário do Pará, 29/11/2021
Presidente a culpa é toda sua por ter trago esse monte de pereba para vir jogar no clube do remo fora Presidente urgente o clube do remo é o maior de todos vocês aí da diretoria bando de incompetente trouxeram muito de jogador perna de pau agora tá aí tentaram economizar agora caiu para série c não vão ter recurso agora presidente pega esse monte de jogador e leva para tua casa para morar contigo e aproveita e leva esse executivo de futebol burro .
O presidente tem responsabilidade no desempenho, pois, é ele quem monta a diretoria do clube, porém, possa maiores culpados são Dirson e Yan, pois, foram eles querem montaram esse elenco ridículo.
Como pode um cara que não conhece nada do futebol brasileiro ser diretor de futebol. Para essa função, precisamos de alguém com amplo conhecimento de mercado. Não cabe mais amadorismo. Ou profissionalizamos ou estamos perdidos. Se tivéssemos ao menos um bom hehehe de futebol, teríamos conseguido jogadores para vestir a camisa do Leão com dignidade. Os diretores trouxeram diversos jogadores que pararam mais da metade do campeonato no dm. Como pode uma coisa dessa?
Presidente Fábio Bentes, você fez um belo trabalho administrativo, porém, péssimo no futebol. Acorde e procure garimpar bons jogadores no interior do Estado e em outras regiões, pois, consegue fazer contratos de risco e testar no estadual. O estadual é para ser um laboratório para nós.
Traga um treinador com bom conhecimento tático e mais 7 a 8 jogadores com nível de série B para mesclar com a base e com esses jovens jogadores a serem garimpados, daí você verá que as chances do Remo subir para a B novamente, serão maiores.
Saudações azulinas
ALÉM DA QUEDA, O COICE, “ÉGUA SUMANO!”
A gestão Fábio Bentes merece todos os nossos mais sinceros votos de parabéns. Por ter conseguido exemplarmente executar passo a passo todas as lições de como se rebaixar em 38 rodadas, infalivelmente e pateticamente um clube de futebol centenário e massivo da região norte para disputar uma competição nacional apagada, renegada e sem recursos financeiros da corrupta CBF, a série “C”!
Não da para trazer jogadores a nivel de série B sem dinheiro.
Fórmula para o fracasso:
1 Zagueiros lentos e fracos tecnicamente que passaram o campeonato todo entregando bolas fatais (reis disso o Keven e o Jansen), praticamente o time entrava com 1 a 0 para o adversário já garantido, ficando apenas a esperar quando e quem faria o gol;
2. Improvisos desastrosos, tendo jogadores da posição no banco (mera panelinha para salvar carreiras e um pedacinho da vitrine para Marlons da vida);
3. Falta de analise de desempenho antes e durante, pois não é possível que jogadores como Artur que errava passes em mais de 80% fosse titular absoluto por todo o campeonato, e ainda como meia atacante, bem como claramente o Lucas Siqueira além de se arrastar, errava muitos passes, não conseguia marcar, não dava apoio necessário e muito menos ritmo ao meio campo;
4. Atacantes fracos e sem consistência, totalmente inofensivos e facilmente marcáveis. Fruto novamente da falta de um departamento profissional de análise de desempenho e scout que permitisse melhores contratações e medidas para aperfeiçoamento.
5. Falta de planejamento para montagem do elenco de nível, e agilidade para reposição de peças com E Flores;
6. Falta de planejamento para montagem de um meio campo competitivo, ágil e com bom desempenho em passes e marcação.
7. E o mais importante: SOBERBA e INGENUIDADE! Pois somente isso para explicar tamanha incompetência e acreditar que um time fraco tecnicamente poderia fazer frente a grandes equipes montadas e estruturadas para buscar uma classificação para série A, enquanto a agremiação azulina pensava pequeno. Todo sucesso é fruto de esforço e risco.
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