Muitos comentam, mas poucos realmente entendem que clássico é um campeonato à parte e que isso fica ainda mais evidente em uma final. O Clube do Remo, de forma inteligente e mortal, mostrou como é jogar um Re-Pa e muito disso passou por pelo centroavante Brenner, que disse durante a preleção antes da vitória por 3 a 0 que a cabeça tinha que estar fria e o coração quente. Para o duelo da volta, a filosofia precisa ser mantida.
“Em jogos muito importantes, sabemos que precisamos estar acelerados. Por por dentro, precisamos estar transpirando, com 500 batimentos por minuto, mas temos que ter a cabeça fria. Às vezes, você está muito empolgado, dá uma entrada e acaba sendo expulso e muitas vezes acaba perdendo um título desta maneira. Por isso, penso que devemos estar com o coração quente, com a alma na partida, mas com a cabeça tranquila para ler o jogo, assimilar os detalhes, pois fará uma diferença enorme em um clássico”, destacou.
Remo e Paysandu voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira (06/04), na Curuzu, em Belém, às 20h. O time bicolor precisa de uma vitória por 4 gols de diferença e os azulinos podem perder até por 2. Em caso de 3 gols de vantagem para os donos da casa, a final será decidida nos pênaltis. Brenner falou sobre a pressão que vai esperar o Leão na partida de volta.
“É uma partida importante, é uma grande final. Sabemos da dificuldade que iremos enfrentar. Jogando lá dentro ou não, será difícil. Temos que fazer um jogo concentrado, uma bela partida, para que tudo ocorra bem”, finalizou.
Diário Online, 03/04/2022
Eles irão vir com tudo pra cima do REMO e tem que segurar a pressão inicial,não devemos afrouxar,temos que contra atacar imediatamente e pássar o SAL neles!
Vdd, temos que jogar tudo nos primeiros minutos iniciais. Depois é só cozinhar o galo,ops a mucura.
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