Na quinta-feira (13/10), o futebol profissional do Clube do Remo completou 2 meses de férias. O período ocioso, contudo, deve encerrar em alguns dias.
Por enquanto, as tentativas para contratação do novo executivo de futebol esbarram em 2 pontos específicos neste final de calendário esportivo de 2022 – o desejo dos profissionais em aguardar a definição da Série B do Brasileirão para se manter ou se realocar na competição intermediária e o receio de adentrar em uma Série C.
Nem mesmo o aporte financeiro azulino, que trabalha com uma folha estimada em R$ 1 milhão para a competição nacional do ano que vem, tem sido atrativo devido à baixa grife do torneio.
Os profissionais sondados pelo Leão, no momento, encontram-se em atividade ou em planejamento da carreira. Segundo informações, um único executivo recebeu uma oferta azulina sólida de contratação, mas optou por seguir no seu clube atual que disputa a Série B.
Thiago Gasparino, nome que tem sido frequentemente citado nos bastidores, dificilmente deve fechar com o Leão. Atualmente realizando intercâmbio na Europa, as partes não deixaram em aberto uma possível concretização de negócio e a tendência é aguardar uma flexibilização no mercado.
“O mercado está muito fechado no momento. A prioridade é a Série B. Os executivos que estamos monitorando estão dando prioridades para ela. Então, estamos acompanhando para uma oportunidade. Não vai ser algo no impulso”, disse uma fonte.
Até por isso, mesmo com o desejo de adiantar os trabalhos para deixar tudo encaminhado até o mês de dezembro, ao menos no que envolve a composição da equipe de dirigentes (executivo, coordenador e supervisor), em um primeiro momento a diretoria azulina não estipulou data para fechar negócio.
“Não tem uma tendência de data, até pelo mercado estar fechado. Estamos de olho no mercado e quando tivermos um posicionamento, iremos atuar. Estamos em uma Série C e, por mais que tenhamos um poder de investimento bom, eles vão priorizar a Série B. Dificilmente um executivo que a gente quer vai abrir uma negociação agora”, destacou.
Diário do Pará, 15/10/2022
Eu começaria o ano de Arthur Oliveira de executivo, Agnaldo de diretor e Junior Amorim de técnico.
Para mim executivo não tem utilidade nenhuma para o Clube,senão não teríamos sido rebaixados da B para a C em um mesmo ano e perdido a chance da volta em 2022 com várias contratações desastrosas não acham??Acho que temos Diretores que podem fazer muito bem essa função com custos menores para o Clube!
Sangue azul colocou com perfeição e eu concordo plenamente com esses nomes.
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