O Clube do Remo e o técnico Gerson Gusmão se encontraram no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, em Belém, na manhã desta quarta-feira (26/10). Em pauta, a briga judicial entre as partes para decidir pelo encerramento do contrato. Enquanto o Remo alega “abandono de trabalho”, Gerson Gusmão cobra cerca de R$ 682 mil de indenização do clube.
Durante a audiência, a juíza Melina Russelakis Carneiro ouviu os dois lados. O técnico esteve presente no Tribunal acompanhado do advogado Pedro Pontarolo Zaithammer. O Remo foi representado pelo presidente Fábio Bentes e os advogados André Serrão, Tamyres Lima e Ian Guedes Pinheiro.
Em depoimento, a defesa de Gusmão relatou que, uma semana após a eliminação do Remo na Série C, o técnico foi procurado pelo diretor jurídico do clube, Pietro Alves, solicitando seu retorno ao clube. No entanto, segundo relatado na ata da audiência, Gerson respondeu que “estava demitido do clube”, conforme, segundo ele, havia sido dito pelo presidente Fábio Bentes, em entrevista à imprensa local.
“O Sr. Pietro entrou em contato com o depoente através de mensagem na qual perguntou onde o depoente estava, convocando-o para se apresentar ao clube imediatamente; que o depoente respondeu, conforme declaração do presidente para a imprensa e para o próprio depoente, que ele estaria demitido; que o depoente entendeu que estava demitido porque viu a noticia de que toda comissão técnica estaria demitida”, disse Gerson Gusmão, durante audiência no Tribunal.
O Remo alegou na audiência que foi solicitado ao técnico Gerson Gusmão uma conversa para encerrar o contrato, que tem validade até o próximo dia 31/10, mas que não houve acordo entre as partes. Por conta disso, segundo depoimento, foi pedido que o treinador retornasse ao clube para seguir cumprindo o contrato em Belém. O Remo alega ainda que Gerson Gusmão informou ao diretor jurídico do clube, Pietro Alves, que não retornaria ao Baenão.
“O depoente (Remo) pediu desculpas para o reclamante (Gerson Gusmão) em um telefonema porque já havia pedido ao Sr. Ney Pandolfo (então executivo de futebol do Remo) noticiar a intenção de rescisão do contrato e poderia ter evitado o mal entendido (…); que primeiro o reclamado (Remo) tentou fazer um acordo com o reclamante (Gerson Gusmão) para rescindir o contrato e como ele não aceitou, o reclamante foi convocado e não compareceu, não sabendo especificar por quanto tempo o reclamante ficou sem trabalhar; que não sabe a data em que o clube rescindiu o contrato por justa causa; que o reclamante foi convocado pelo diretor Pietro para retornar e informou que não mais retornaria; que o depoente não sabe se o reclamante justificou a recusa”, diz o documento.
O Tribunal deu 2 dias para que Remo e Gerson Gusmão apresentem “razões finais” sobre o caso e marcou para o dia 25/11 uma nova sessão para dar o parecer final sobre o processo.
Roma News, 26/10/2022
Esse pilantra não merecia levar um centavo do Remo por abandono de emprego.
Palmas para os envolvidos, e os torcedores reclamavam do Bonamigo!
Não sei quem é o mais Palhaço, esse projeto de Técnico, ou quem trouxe esse cara pra cá!,uma das maiores Burrices que já vi por aqui! ,,o Cara veio,nem classificou o Clube pra segunda fase,não cumpriu contrato,e agora quer quase 700mil de indenização!,depois,não sabem porque,os Clubes do Pará vivem Capengando nessa Famigerada Série C!,é muito Amadorismo!,Amadorismo sem precedentes!
Por isso que não se deve falar as coisas no calor da emoção. Assim como há o contrato, também existe o distrato.
Sujeito mal caráter. Que seja condenado a pagar custas e honorários em favor do Remo.
Quer ganhar um dinheiro fácil sem trabalhar. Esse técnico só trouxe polêmica pro Remo e agora isso… Fica a lição.
TORCEDORES DO LEÃO NÓS SABEMOS DE QUEM FOI ESSA PROEZA DESASTROSA !
PRECISA FALAR AQUI O NOME DELE ???
Parabéns presidente, pela sua proeza de gastronomia do clube!
Eita gastronomia: Pato no tucupi, maniçoba, vatapá, filhote na telha… um açaí no final e café com pupunha.
Comments are closed.