Lançada no início da temporada, a camisa 3 do Remo já alcançou mais de 100 mil garrafas recicladas, se tornando o modelo alternativo mais vendido da história do clube paraense. A camisa é feita com a tecnologia “TrueLife ECO”, um tecido desenvolvido pela Volt, empresa brasileira que assina o uniforme de 6 clubes no Brasil.
Na cor verde-escuro, o modelo traz referências ao bioma amazônico. Para homenagear o “Ciclo da Borracha”, a camisa conta com a representação de uma folha simbolizando a seringueira, uma das principais árvores da região. Para os goleiros, o uniforme é na cor prata e possui os mesmos conceitos de sustentabilidade.
“A construção deste projeto foi um dos mais especiais desde a criação da Volt. A torcida remista é uma das mais engajadas do país e sabíamos que iriam gostar da ideia apresentada, mas os fãs conseguiram surpreender mais uma vez. Por ser uma homenagem a um conceito local, acho que aproxima ainda mais o torcedor do produto. Já estamos chegando na marca de 13 mil modelos comercializados, é uma camisa que ficará marcada na história do Remo”, conta Fernando Kleimmann. sócio-diretor da empresa.
Com o sucesso das vendas, a diretoria do Leão decidiu utilizar o modelo na maior parte dos jogos durante o Campeonato Paraense. Em oito meses de parceria, é o segundo projeto nesta linha entre Remo e Volt. O uniforme principal, utilizado durante a temporada passada, também foi produzido com o mesmo material.
“O tecido produzido com materiais sustentáveis não perde em qualidade para as camisas que temos no mercado. Com experiência no setor, vejo como uma tendência de crescimento nestas ativações para os próximos anos. Além do Remo, já fizemos uma camisa para o América (MG), com grande aceitação da torcida”, completa Kleimmann.
As camisas estão à venda nas lojas oficiais do clube, nos shoppings, nas lojas-conceito “Rei da Amazônia”, localizadas na Sede Social e no Baenão, além da loja virtual do clube. Os modelos saem por R$ 219,90 (feminina) e R$ 229,90 (masculina).
MKT Esportivo, 25/02/2022
Camisa a base de garrafas pet ou de garrafas de ouro?
Em plena crise pandemica, política e social para a classe trabalhadora e torcedora – as massas – que sofrem desemprego galopante, ao invés de uma camisa (“manto sagrado”) que é produzida com material reciclável agregando vários aspectos ambiental, social e sobretudo o custo benefício do produto, a gestão FB vem com contradição e ambição econômica em cima do “3o. uniforme”: quase R$ 250,00 em uma camisa.
Por que toda essa carestia não era para ser ao contrário, pois a matéria-prima não é reciclável?
Eu também gostaria de saber qual é o material mais caro pra confeccionar uma camisa de futebol e quanto custaria, porque se com material reciclável tá 230 imagina se fosse feita de sêda por exemplo ?
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