É oportuno e importante associar as marcas de clubes à Amazônia, como formar de virar referência de futebol na região para a qual o mundo está voltado, com teses, pressão por preservação ambiental e investimentos.
O Remo deu os primeiros passos e tem planos grandiosos. Recentemente, o clube tratou de patentear a marca “Rei da Amazônia”.
O Remo estuda meios de se mostrar ao mundo como um clube engajado na defesa da Amazônia, conforme conversa do presidente Fábio Bentes com Milton Campos, presidente do Conselho Deliberativo.
Um passo acertado seria a contratação de um ídolo internacional para o papel de “embaixador” do clube em todas as regiões do mundo, especialmente na Europa.
Por que é oportuno?
O futebol brasileiro está se abrindo aos investimentos externos através do sistema de SAF (Sociedade Anônima do Futebol). Associar o nome à Amazônia, agora, é a grande sacada para agregar valor, desde que esta associação consista em engajamento e práticas de sustentabilidade.
É muito bom saber que o Remo tem essa percepção e que está agindo estrategicamente nesse rumo. Isso é olhar para frente e antever as possibilidades. Na pior das hipóteses, nada a perder. Na melhor, muito a ganhar.
Suspenso
Marlon está fora da 4ª rodada. Em 3 jogos neste início de temporada, o zagueiro recebeu 3 cartões amarelos, abrindo uma vaga para Kevem na defesa azulina, contra o Tapajós.
Com alguns quilos a mais desde o ciclo da Covid, Marlon perdeu velocidade e tem abusado do recurso das faltas.
Oportunidade
Pedro Sena, meia-atacante do Sub-20, foi tirado do primeiro jogo da decisão da categoria, para servir ao profissional, entrando na partida contra o Itupiranga, substituindo Felipe Gedoz.
Bonamigo parece disposto a apostar no jovem atleta como reserva do camisa 10 do Leão, até que se estabeleça.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 08/02/2022
Parabéns pela iniciativa!!! O futuro é logo ali.
SAZ !
Apoiado Presidente, estamos no caminho certo!!!!
Comments are closed.