Agnaldo, Fabrício Pimenta, Mariozinho e Ricardo Catalá – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Agnaldo, Fabrício Pimenta, Mariozinho e Ricardo Catalá – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Enquanto aguarda o início do Campeonato Paraense, o Clube do Remo segue um ritmo intenso de trabalhos para identificar as principais necessidades de seus atletas, sobretudo no aspecto físico.

Nesta terça-feira (19/12), os jogadores passaram por um trabalho no gramado do Baenão, sob a coordenação do preparador físico Fabrício Pimenta.

Segundo ele, o momento atual é de extrema importância para conhecer a fundo a condição de cada atleta, por meio de programas individualizados que devem traçar um panorama completo do plantel.

“A gente passou por uma bateria de avaliações, testes físicos e médicos. Baseado nisso, a gente procurou prescrever um treino para cada um dos jogadores dentro da academia, o que chamamos de pré-treino, que prepara os atletas para as atividades que vêm na sequência, com base nessas informações obtidas nos testes e levando em consideração os desequilíbrios que cada um tem”, disse.

Pimenta informou que o próximo passo será unificar as demandas para começar a parte tática da preparação, conforme a necessidade apontada pela comissão técnica.

“Após o pré-treino, a gente parte para uma atividade de adaptação do jogador à nossa maneira de jogar, gradativa, que busca todas as vertentes do nosso jogo. Com base nas nossas avaliações, tentamos extrair o melhor de cada jogador. Então, a partir dessas características individuais e do histórico de lesões, uma parte a gente planeja individualmente, outra coletivamente, em campo. Tentamos, assim, hegemonizar o grupo, trabalhando coletivamente dentro de casa”, explicou.

No que depender da comissão técnica, a tendência é que a pressão nos treinos seja ainda maior, conforme o Parazão for se aproximando.

“A gente consegue fazer o alicerce da casa, corrigir, já que temos mais tempo para dar carga ao jogador, ter um controle da recuperação. É um momento em que a gente consegue acrescentar mais carga e ter um controle maior”, encerrou Fabrício.

O Liberal.com, 19/12/2023

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