Nem tudo é totalmente terra arrasada depois de uma derrota, mas vá dizer isso a torcedores “espoletados” e frustrados com o time. É o que ocorre neste momento, na delicada relação entre o Remo e sua torcida.
A “ressaca” da queda nas semifinais da Copa Verde ainda é forte e gera questionamentos sobre o papel que a equipe exerceu no clássico decisivo diante do Paysandu. A tendência natural em situações do tipo é a execração de tudo o que foi feito até agora.
As 12 vitórias em 14 jogos, um feito admirável, parecem ter perdido importância e esmaecem diante de um mau resultado. O problema não foi apenas a derrota, mas as circunstâncias desta.
De um lado, a força de vontade do adversário, capaz de tornar realidade uma virada em apenas 45 minutos de bola rolando. O Remo levou um jogo e meio em vantagem, mas sucumbiu no último quarto da disputa agregada, deixando a impressão óbvia de que fraquejou quando precisava mostrar vontade e determinação pela vitória.
Futebol tem dessas coisas, todo mundo sabe, mas todos também, por alguma razão, se recusam a aceitar como normal derrotas tão surpreendentes. Na história do Re-Pa, isso aconteceu dezenas de vezes e certamente se repetirá outras tantas.
No Remo atual, baixada a poeira da Copa Verde, é fundamental destacar a excelente performance do meia Pablo Roberto em todos os jogos da competição. É, seguramente, o melhor jogador do torneio. Foi fundamental para o avanço remista e sua saída – por lesão – no segundo tempo do clássico foi determinante para a derrota e a eliminação azulina.
O lado positivo é que Pablo sai valorizado e na condição de titular indiscutível do time nas competições que o Remo tem a cumprir – Parazão e Copa do Brasil, além da Série C, a partir de maio.
Os novatos Matheus Galdezani (volante) e Álvaro (meia) terão que esperar mais um pouco para ganhar a posição no setor de criação, a não ser que Marcelo Cabo encontre um lugar para eles no meio-campio.
O fato é que, a partir de agora, o foco total dos azulinos passa a ser, pela ordem: o Re-Pa do dia 09/04, por razões óbvias; o cruzamento com o Corinthians (SP) na Copa do Brasil; e a busca pelo título do Parazão.
Blog do Gerson Nogueira, 02/04/2023
Cabeças tem que rolar e outra depois que perde a primeira perde o respeito isso que eu acho pelo histórico desses clássicos.
Pois é,comecou a procura pelo Dep.Medico agora?Nas horas mais necessárias os caras saem batidos,foi assim na série B q resultou em nossa queda para a série C…Vamos refletir!!!
O jornalista parece que recebeu a instrução ou está com a proposta para não perder a oportunidade de desqualificar o Remo tentando, esmorecer talvez jogodores, torcedores, etc… e arrebentar um trabalho que está sendo bom, apesar do revés. É todo dia, escrevendo, tentando como uma lavagem cerebral tentar induzir o pensamento de que nada valeu do trabalho que vem sendo realizado. Simplesmente um trabalho que em 14 jogos foram 12 vitórias contra duas derrotas. Daí muitos dizem ” perdeu quando não podia “. A minhas perguntas são: Quando pode perder? Nas partidas de um campeonato se não forem vencidos os jogos da tabela, não se chega até a final. Em uma competição eliminatória não se pode perder no placar agregado, se for dois jogos, para passar para fase seguinte. Então não se pode perder nunca. Só que no futebol nunca vi nenhum time imbatível e não é raro favoritos não
terem êxitos em algumas oportunidades. Por outro lado, um time só chega nas fases finais de qualquer campeonato se tiver uma campanha que permita. Então, aí está a palavra campanha, que é composta, se for boa, de resultados positivos, exatamente o que jornalista insiste em desqualificar. Entendo que quem acompanha, vê e analisa futebol não deverá morder essa isca ou concordar com o jornalista. Eu, estou chateado com resultado último, mas continuo acreditando no trabalho porque para mim o indicador são dados, são números e mais, acredito, no futebol, no que vejo nos jogos.
RAPAZ ESQUECEM DE DIZER PRA TÉCNICOS E JOGADORES QUE NÃO PODE PERDER PRA MUCURA QUE FICA TUDO BEM, POR ISSO MESMO AINDA TEM 3 RE X PA , PRA SER JOGADOS, O PRÓXIMO É DIA 9 , VENCEU FICA TUDO BEM, DE NOVO, É ASSIM QUE FUNCIONA, FALEM, PRA ELES, O REMO VENCE O CORINTHIANS, NO MANGUEIRÃO, PASSA MAS NÃO PODE PERDER PRA MUCURA. ENTENDEU?? OU QUER QUE DESENHE,
Concordo plenamente com vc.
Complementando, 14 jogos, 12 vitórias e 02 derrotas; 29 gols marcados e 12 gols sofridos; 95,7% de aproveitamento. As oportunidades de gols perdidas por muitas vezes, como foi visto, foram decorrentes de jogadas criadas. Então é ver os números, os dados, analisá-los e concluir vendo o time jogar, as oportunidades de gols, o entrosamento, felicidades nos toques de bola, passes, construção das jogadas, etc… e também fazer comparação, pois não tem como não fazer, no contexto dos campeões e torneios que são disputados pela equipe.
Cabeças tem que rolar.
Se for para trazer jogador velho, que tentasse trazer o Ciel, pelo ao menos esta em atividade, não acredito que o salário dele seja maior do que o di Rogério que estava não sei quanto tempo parado.
Tem q trabalhar a parte física do Pablo , perder em condicionamento pro coroa do Ricardinho?! Q joga 90 min , inadmissível
Esse Rogério só presta em vídeos antigos pq na atualidade não mostrou pn o q veio fazer aqui… pelo contrário, ainda fu…. o clube c aquele pênalti, já tá na hora desse pereba mostrar alguma coisa ou pedir pra ir embora
Também não consigo entender o Ricardinho aguentar 2 jogos inteiros e o Pablo Roberto cansar antes da metade do segundo tempo.
Não penso assim.
Apenas deixamos de liquidar os dois jogos até o primeiro tempo do 2 jogo.
E ainda tivemos a chance de marcar a passagem para a final no final do segundo tempo se muriqui tivesse a cabeça no lugar e dado a bola para o estreante atacante Rogério.
O que aconteceu é que tava tão fácil que o time sentiu quando a mucura veio doida pra cima no tudo ou nada.
Não tem de rodar ninguém e ganhar no domingo para acabar com essa história.
Concordo com o Jamil em relação a imprensa, especificamente a Rádio Club
Perfeito. Entre Ciel e Neymar do deserto prefiro o Ciel, que resolve e não viria pra cá pra enganar.
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