Ricardo Catalá orienta os jogadores antes de iniciar o treino – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Ricardo Catalá orienta os jogadores antes de iniciar o treino – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Após a confirmação do adiamento da partida entre Remo e Tapajós, que ocorreria neste domingo (28/01), válida pela 3ª rodada do Campeonato Paraense, o Leão terá 10 dias de preparação para o Re-Pa.

O veto ocorreu para realização de avaliação de aspectos técnicos, principalmente do gramado, que possui irregularidades, como buracos, que podem aumentar o risco de lesões para os jogadores.

Para o clássico, o técnico Ricardo Catalá terá o possível retorno do volante Daniel, que está em tratamento na NASP de uma entorse no joelho direito sofrida diante do Canaã, na estreia azulina no Parazão. O zagueiro Jonilson está em fase final de reequilíbrio muscular e pode ser outra novidade.

Nesse período, o treinador azulino poderá ajustar os passes entre ataque e defesa, que foi um ponto que Catalá reclamou após a vitória magra sob o Castanhal, por 1 a 0.

Por conta da alteração na tabela, a partida contra o Tapajós será realizada somente no dia 14/02. O horário e o local ainda não foram confirmados pela Federação Paraense de Futebol (FPF).

Globo Esporte.com, 25/01/2024

10 COMENTÁRIOS

  1. DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

    As vistorias de rotinas realizadas pela FPF anualmente nos estádios estruturas físicas, estruturais, e de segurança, e por conseguinte aos gramados em todos os municípios, são criteriosamente cumpridas pelas prefeituras (quando tem convênio com os clubes) e os próprios clubes? Se a resposta for positiva, não é o que se verifica na prática, pois as imagens das partidas e gramados (alguns) são visivelmente contrárias às vistorias. Com gramas “altas” e falhas e, até buracos, e se se for observar presencialmente há até desníveis (ondulações) do terreno que são “camuflados” com gramas. E até mesmo as opiniões dos trabalhadores do futebol que trabalham/jogam nesses terrenos gramados, fazem críticas (alguns).

    Quanto aos buracos alegado na matéria em resumo, “dependendo dos níveis técnico-agronômico”, se resolve pontualmente e em pouco tempo de reparo, não trás nenhum potencial de risco de contusão ou integridade física aos jogares em quaisquer níveis de categoria.

    Portanto, antes de tudo a matéria por ser resumida mais para formato de “manchete” (blá blá blá) do que para esclarecer o leitor torcedor e, refletir de fato essa problemática histórica que acontece não apenas no futebol paraense, mas em todo o país, também deveria a imprensa esportiva em geral local e nacional, atentar para uma cobertura e cobrança/crítica aos órgãos competentes, pois se assim fosse, a cada ano possivelmente esse quadro já seria outro.

    • A culpa deste imbrolio é o amadorismo e incompetência do ex presidente da mucura agora presidente da FPF fizeram uma vistoria mal feita nos campos do interior é por essas e outras que o campeonato paraense é o pior campeonato do Brasil em se tratando de campeonatos estaduais.

  2. se a gente nao tem que conviver com a covid que continua matando porque jogador fica com frescura de jogar em campo ruim, logo jogador tem que conviver com campo ruim.

  3. Com esses pensamentos de torcedores Remo 100% é por isso que o futebol do norte está assim! Campo ruim gera futebol ruim, jogador ruim e campeonato ruim e torcedores exigindo depois futebol de qualidade, por isso estamos perdendo pra todas as praças, como centro oeste e nordeste, não conseguimos ganhar de GOIAS, VILA E ATLETICO, CEARA E FORTALEZA, SPORT, BAHIA E VITÓRIA sem falar dos times do sul e sudeste.

  4. Ainda vão falar que é muito mimimi, que antigamente os campos era ruim e coisa e tal, só que não vivemos mais na antiguidade, futebol se modernizou e se profissionalizou e quem não acompanha fica pra traz simples assim!

  5. Sou contra jogar em estádios sem condições de receber jogos por falta de segurança ou por gramado impróprio para jogar futebol. Porém se a FPF não havia aprovado determinados estádios, não tem sentido marcar antecipadamente jogos nos mesmos.

    Errado é deixar para a semana do jogo para fazer vistoria, reprovar e adiar uma partida, pois devia ter sempre uma ou duas opções de estádios para não interromper a rodada por problema de campo do clube mandante.

    Se não é possível na Arena Verde e no Mangueirão, poderia fazer esse jogo no Baenão, aliás faltou inteligência de gestão ao presidente do Tapajós considerando que no Baenão o clube teria uma ótima receita, fundamental para pagar salários deles.

    Nessa enrolação toda o Remo é quem será prejudicado por quebra da sequência de jogos fundamentais para entrosamento do time.

    Evidentemente que isso é mais uma armação do mucurento presidente da FPF para prejudicar o Remo e consequentemente favorecer a mucura para estar mais preparada para o RExpa.

Comments are closed.