Aos poucos, o Remo tem demonstrado volume de jogo importante no objetivo de conquistar a classificação ao quadrangular decisivo da Série C do Campeonato Brasileiro. Em meio ao novo sistema tático, escalação e conjunto, cada item serve como pilar para a tão almejada regularidade.
Acontece que o time ainda tem destoado bastante em um ponto crucial para embalar de uma vez por todas na competição – o arremate final.
Do 15º ao 8º colocado, equipes que ainda possuem chances matemáticas de entrar no G-8 ao lado do time que abre a zona de classificação, o Leão é o que apresenta o pior número de no quesito bolas na rede adversária, com apenas 10 gols marcados em 11 partidas, média inferior de 1 por jogo.
Para piorar o comparativo, alguns clubes desse recorte têm menos jogos realizados durante o período, mas já marcaram mais gols.
São dois cenários determinantes – o péssimo rendimento na finalização e a ausência de retrospecto de “matador” dos profissionais que fazem parte do setor ofensivo atual azulino.
O primeiro ponto é cristalino. Desde o início da Série C, mesmo com a limitação, o Remo criou chances importantes para ter um saldo bem melhor do apresentado até aqui. Isso ficou evidente com a chegada Rodrigo Santana no comando técnico, com o domínio do time em certos jogos, mas sendo penalizado justamente pelo “pé torto” dos finalizadores.
O faro de gol pouco apurado dos atletas maximiza isso. Dos jogadores ofensivos da equipe, apenas um, de fato, representa na sua função.
Kelvin, que ainda não marcou gol em 20 jogos pelo Leão, nas últimas 4 temporadas marcou apenas 7 gols. O jovem Guilherme Cachoeira, em 4 clubes defendidos desde 2023, anotou 6.
Ribamar, contratado para ser o camisa 9 de ofício, definitivamente não caiu nas graças da torcida. Com apenas 2 gols marcados pelo time azulino, foi responsável por apenas 36 gols na carreira.
Quem destoa nesta lista é Ytalo. Com 7 gols marcados em 23 jogos, nas últimas 4 temporadas o jogador já marcou 59 gols, sendo artilheiro ano passado pela Série B do Campeonato Brasileiro, pelo Sampaio Corrêa (MA), com 13 bolas na rede.
Felipinho e Marco Antônio também balançaram a rede 1 vez cada. Se contarmos com o meia Jaderson, que por vezes também é escalado no ataque, a situação até melhora um pouco, pois ele marcou 3 gols nesta Série C.
De qualquer forma, o “caminho das pedras” para a classificação é nítido – treinar finalização e botar a bola na rede do adversário!
O Leão volta a campo nesta segunda-feira (08/07), a partir das 20h, para enfrentar o Caxias (RS), no estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS). O jogo é válido pela 12ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.
Diário do Pará, 06/07/2024
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Críticas destrutivas deste jornaleco faccioso,caraca;vai ver a mucura,está a beira da ZONA,mas joganm bem,segundo esses pessimos jornalista,que são apaixonados em sua maioria pela porcaria maracutaiente que é nosso rival .Não leio mais estes caras,só falam contra nós,nós não prestamos,mas,vivem atrás de nossos atletas,ano passado Pablo Roberto,este ano Jaderson,mas da mucura,não vemos ninguém se interessar por ninguém deles,que são os BACANAS do Norte!!!!
Se ou fosse o Remo% não postava essas matérias desses passa fome ! Realmente Vicente Barleta si críticas esses fdpt , o time é ruim todo mundo sabe ,vão morrer p p curuzu bando de carnica
Ytalo atualmente eh demais fraco!
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