Giovanni Pavani e Jaderson – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Giovanni Pavani e Jaderson – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

O meia-atacante Jaderson, o volante Giovanni Pavanni e o centroavante Ytalo são jogadores que o Remo buscou na Série B e que retornam com o clube à Série B. Investimentos que valeram a pena! O goleiro Marcelo Rangel veio da Série A, outro acerto azulino. Por outro lado, o meia Marco Antônio, que também veio da Série A, decepcionou.

Nos critérios para permanência e liberação de jogadores, o Leão está considerando a frequência de lesões, o nível de comprometimento, além da capacidade técnica.

Para contratações, o técnico Rodrigo Santana destacou a importância de contar com pelo menos 3 “protagonistas” – termo que usou para definir atletas capazes de inspirar os demais pelo histórico e conduta. Líderes!

Portugal

Alguns dos jogadores que o Remo pretende contratar estão fora do Brasil, principalmente em Portugal. No final do ano, haverá uma grande oferta de brasileiros retornando ao país. O clube já está monitorando aqueles que interessam e iniciando as sondagens.

Acordo

O acordo de parceria entre o Remo e a empresa responsável pela construção da lateral do Baenão, no lado da Travessa das Mercês, está bem encaminhado. A obra incluirá cadeiras, camarotes e cabines de imprensa, transformando o local no “setor vip” do estádio.

Ligas

Libra, parceira da Globo, ou Liga Forte, parceria da Record? Qual das ligas o Remo vai aderir? Ambas exigem contratos de 50 anos, mas com um expressivo pagamento de “luvas”. Esse dinheiro poderá ser usado para melhorar o CT, que também pode receber verba pública para se tornar um dos centros de treinamentos na Copa do Mundo Feminina, em 2027.

Camisa 33

Internamente, há sinais de que o Remo planeja usar novamente a camisa com número 33 nas costas, que seria usada por uma das contratações para a temporada de 2025. A ideia é trazer um jogador com apelo de marketing para impulsionar a venda de camisas e atrair patrocínios.

A “camisa 33” foi um sucesso de vendas com o meia Eduardo Ramos, em 2014, mas as vendas despencaram após o desempenho insatisfatório do jogador nos seus primeiros meses. Foi só quando Eduardo Ramos decidiu se dedicar plenamente que a camisa voltou a brilhar, sendo fundamental na conquista do título estadual daquele ano. Em seguida, optou por usar o tradicional número 10. Desde então, ninguém mais usou a 33, além do torcedor.

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 18/10/2024

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