Remo 2×0 Águia de Marabá (Camilo) – Foto: Irene Almeida (Diário do Pará)
Remo 2×0 Águia de Marabá (Camilo) – Foto: Irene Almeida (Diário do Pará)

Virada a chave da Copa do Brasil, o Clube do Remo foca suas energias para as últimas rodadas da 1ª fase do Campeonato Paraense. Enquanto os demais concorrentes farão somente mais um jogo, o Leão terá dois compromissos em uma semana. O primeiro será nesta quarta-feira (28/02), contra o São Francisco, valendo pela 6ª rodada (atrasada); e o segundo no sábado (02/03), contra o Bragantino.

Segundo os atletas, nem tempo para reclamação eles terão e a ordem agora é vencer e convencer a torcida.

“Fazia tempo que não sentia uma dor tão forte por uma desclassificação, sabendo da responsabilidade que é, ainda mais por tudo o que foi feito em relação a esse elenco formado. Tentamos de todas as formas e a maior responsabilidade é dos jogadores. Trabalhamos tudo em relação à comissão, que deu todo o suporte. Isso serviu para que a gente pudesse abrir os olhos de que algo poderia acontecer na frente. Tem coisas que acontecem na vida para o grupo se fortalecer”, avaliou o meia Camilo.

O camisa 10 sabe que o Remo ainda não fez tudo aquilo que pode fazer e o reflexo disso está na tábua classificatória. Atualmente, o clube é o 3º colocado, com 13 pontos, mas ainda pode assumir na liderança caso vença as partidas restantes e o Paysandu tropece diante do Castanhal, na última rodada.

“Um time se constrói com elenco e temos para isso. Espero que possamos aproveitar as oportunidades para fortalecer o grupo. Ontem (domingo) foi uma prova disso. Quem entrou, entrou muito bem e isso gera confiança para a busca por um espaço, uma concorrência sadia. Espero que a gente continue nessa pegada”, comentou, lembrando do triunfo sobre o Águia.

“Acredito que a equipe do Águia foi a melhor para podermos estudar durante a competição. Não é à toa que eles eliminaram o Coritiba (PR) na Copa do Brasil. Daqui para a frente, esperamos que seja assim”, reforçou.

O meia concluiu dizendo que a média de trabalho na pré-temporada em outras partes do Brasil e do mundo é de um mês, com o elenco já fechado, fato que não ocorreu no Leão, sob o comando de Ricardo Catalá, que balançou no cargo após a eliminação na Copa do Brasil, mas acabou permanecendo como técnico azulino.

“Sabemos que foi montada uma equipe nova. Não tinha uma base, uma estrutura para a comissão trabalhar. Foi todo mundo chegando de diversos clubes, diversas situações. No futebol, não tem receita mágica. Todo mundo deu o seu melhor, contribuiu com a sua melhor versão. Em alguns times da Europa, eles têm 30 dias, enquanto aqui, muitos clubes têm 10 dias. Então todo mundo trabalha se cuidando para evitar lesões, coisas do tipo. Claro que a desclassificação gera um clima ruim, mas estamos no caminho para conquistar as coisas que o clube deseja”, encerrou.

O Liberal.com, 26/02/2024

2 COMENTÁRIOS

  1. Bla, bla, bla…fala mto mas até agora não mostrou para q veio…sua função é armar o time no meio campo, construir e criar oportunidades, além d ditar ritmo ce jogo…Não Fez Nada Disso ainda, além d pouco preparo físico.

  2. OUTRA POSTURA PORRA NENHUMA, COM ESTE ENTREGADOR DE COLETE SO EXISTE A POSTURA DO PREJUIZO E DA VERGONHA, ISTO VALE PARA O PRESIDENTE TAMBÉM…

    PÚBLICO ZERO NO JOGO CONTRA O S.FRANCISCO.

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