Gustavo Morínigo – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Gustavo Morínigo – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Sofrimento e pressão para achar o rumo, glórias, soberba e nova perda de rumo. Isso faz a “gangorra” dos nossos clubes, entre céu e inferno. Estamos vendo claramente esse cenário!

O Remo é um caso pra estudo. Com tudo para decolar, não consegue nem desatolar. Mudam os atores, repete-se o roteiro dos desacertos e frustrações. A troca de técnico gera uma nova esperança.

Não haverá estabilidade e crescimento enquanto não houver nos gestores uma mentalidade profissional, isenta dos movimentos de “oba-oba” ou de “terra arrasada”.

As decisões, em geral, são muito emocionais. Não há nada mais elementar em gestão do que serenidade, conhecimento, autoridade e fidelidade a um bom projeto. Não é o que vemos nos nossos princípios clubes, cujas mazelas de gestão são refletidas em campo.

Agora sob pressão, vão reagir em algum momento. É quando o “lixo” vai virar “luxo” e produzir a soberba que o fará voltar a ser “lixo”, na interminável “gangorra”.

O Leão volta a campo neste sábado (25/05), a partir das 17h00, para enfrentar o Naútico (PE), no estádio dos Aflitos, em Recife (PE). O jogo é válido pela 6ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.

Adeus

Gustavo Morínigo deixa o Remo exatamente como recebeu, há 2 meses e meio – sem identidade, sob descrença, pressão e em crise. Até que o técnico paraguaio viveu alguns bons dias no Baenão, mas se perdeu claramente e não vai deixar a menor saudade.

Campanha

Passado um terço da 1ª fase da Série C, o Remo está 3 pontos acima da zona do rebaixamento e 3 pontos abaixo da zona de classificação, mas o Caxias (RJ), primeiro time do Z4, só fez 2 jogos, enquanto os azulinos já fizeram 5. Mesmo assim, ainda não é situação para desespero, mas com o futebol que está jogando, é deprimente!

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 21/05/2024

7 COMENTÁRIOS

    • Fazendo uma analogia, o Remo tem uma doença terminal chamada killer Bentes-killer Tonhão, uma doença assacina que começou ha 6 anos e o paciente terá apenas mais 2 anos de vida onde o caixão azulino será fechado e cremado. Para curar esta doença apenas uma atitude deveria ser tomada um transplante de gestão porém o corpo condel, codir rejeitariam novos gestores administrativos.

  1. Quando os clubes de futebol no Brasil, tocava no mesmo ritmo, bagunça e conchavo, isto que continua acontecendo no Remo nem erra notado, era mais um, como um torcedor a tempo atraz falou, o Remo é assim mesmo, bagunçado, desorganizado, mas para o azar de muitos clubes, alguns se profissionarizaram, buscaram a efeciencia e hoje se tem parametro de comparação. Pequeninos e recenasdo dando surra em velho marmanjo. Hoje, não se joga apenas em campo ou estadio, mas em arena multiuso de vedade e não em miragem ou em faz de conta. Mas o Remo é raiz, das antigas. Vamos esperar, desse fuar todo, o tamanho e cor do gode quw vão arranjar.

  2. Não, mas para se apoderar dos recursoa do Remo, isso tem. Voce acha que a insistencia com determidas figuras é por causa de quê? Seguraram os frangos do paredão por causa de quê. Tem muito inocente! Assim não dá.

  3. Está cada vez mais escancarado o pq todos querem ser presidente , conselheiros , diretores do clube . A vdd vindo a tona , a torcida parece que abrindo os olhos finalmente. Qtos e qtos não cresceram a custas do clube ??
    Nunca houve prestação de contas abertamente , observem ! Todas transações , como comprar de Ct, borderô , vendas , nunca prestado contas de forma clara

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