O Remo voltou a conversar com empresas para uma possível obra de ampliação do Baenão. O estádio poderá passar por obras, que incluem novos setores no local, como cadeiras e camarotes. A informação foi confirmada pelo presidente Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão.
O mandatário azulino informou que existe a possibilidade de uma parceria e que as conversas avançaram, mas ainda não existe prazo definido para que o local feche para início das obras.
“Projeto finalizado ainda não temos, mas em fase de execução. Ainda não existe prazo para início (das obras). Estamos em outras etapas de projeto e estudos de como se pagar isso”, falou Tonhão.
Tonhão explicou que algumas conversas ocorreram, mas que não foram tão boas para o clube, mas após o acesso azulino à Série B, uma empresa teve interesse e uma nova parceria pode vingar.
“Houve uma conversa com empresários no início do mandato, mas que não agradou a diretoria. Tinha uma empresa de fora, agora outras se aproximaram no sentido de conversar. Projeto está sendo feito, está sendo conversado e em breve teremos novidades sobre isso”, disse.
O projeto seria feito apenas na área da Travessas das Mercês, onde atualmente possui uma estrutura metálica, em que atende torcedores e parceiros do clube. A intenção de Tonhão é que o Baenão seja utilizado também para shows e que se torne uma arena multiuso.
“Inicialmente, (as obras serão) do lado das Mercês, mas existe a ideia de outros setores. Não podemos nos limitar em partidas de futebol, a ideia é transformar aquilo em arena e dar uma rentabilidade maior e pagar o investimento”, comentou.
A parceria é uma das saídas para o Remo contemplar mais conforto em seu estádio. Tonhão afirmou que o orçamento ainda não está totalmente fechado, mas possui uma estimativa.
“De R$ 9 milhões a R$ 12 milhões”, informou.
O Liberal.com, 20/10/2024
Acho o correto como está sendo tratado , com cautela e sem empolgação como aconteceu com o CT , precisa analisar muito bem, a melhor parceria , o melhor projeto , e claro o orçamento do clube , um orçamento definido e garantido. Mas o principal é transparência e fiscalização séria.
Reformar o estádio para 20, 30 mil pessoas seria ideal pela Almirante Barroso, Mercês, 25 e Antônio Baena. Que este projeto saia do papel e não seja conversa fiada do Tonhão.
Este planejamento é aprovado pela lógica porque o investimento tem retorno a médio prazo, vejamos: o projeto final deverá ser para 25.000 torcedores, o que permitiria acomodar 20.000 sócio torcedor adimplente e ficaria mais 5000 lugares disponíveis. Os recursos financeiros serão bancados pela campanha: Seja Sócio torcedor adimplente do Leão para reforma e ampliação do BAENÃO BANPARÁ, o projeto completo deve ser apresentado antes do inicio das obras e deverá ser executado em 4 etapas de RS 12.000.000،00, e as obras devem iniciar quando tiverem 20.000 torcedores adimplentes .O projeto completo executado ficará em torno de 48 milhões de reais.
Tem que cobrir as arquibancadas para conforto dos torcedores não pegar chuva vai melhorar muito a renda e público!✌️✌️✌️
A ideia é boa, mas o jogos no mangueirao está dando lucro para o clube, a prioridade é formar um time competitivo para disputar a serie B.. Não contratar jogadores com idade avançada, observei que o Barcelona tem jogadores jovens as idades variam de 17 a 23 anos .
Essas obras na área das Mercês exigem cautela. É uma oportunidade de ouro para modernizar definitivamente o Baenão. Só essa área pode resolver um gargalo do nosso estádio: a falta de espaço! É somente por ali que o Baenão pode crescer. Foi nesta parte que surgiu uma nova entrada com a compra de uma casa na rua das Mercês. Penso que a diretoria deveria continuar a sondar a vizinhança para a aquisição de outros imóveis. O ideal seria comprar todos da área do estádio. Em uma situação assim, seria possível resolver vários problemas de uma vez só. Na parte das Mercês, seriam construídas cadeiras, camarotes e uma nova cabine de imprensa. Além disso, seria possível mexer com o lado oposto, da Antônio Baena. Afinal, se o estádio ganhar área rumo às Mercês, o gramado poderia ser levado mais para lá e ampliaria-se a área das atuais cadeiras e cabine de imprensa. Hoje esse setor não oferece conforto por falta de espaço. Bem, creio que a solução seja esta, com cautela e racionalidade. Saudações Azulinas.
Ah, se o Remo tivesse um Xeique árabe para bancar a reforma do Evandro Almeida e CT…
A área do carrossel é para explorar comercialmente, a das mercês debe ser para potencializar a capacidade.
Eles deveriam construir dois andares, como em muitos estádios pequenos da europa e SulAmérica. Em baixo uma geral enorme, como nos moldes antigos. Em cima cadeiras e camarotes.
Seria melhor fazer esta parceira em 2026 . Minha opinião, fazer primeiro uma boa segunda divisão , investir em boas contratações e depois pensar no estádio.
Não tem segredo executar esse projeto, é só deixar de desperdiçar dinheiro com contratações bombas que a gente consegue sim modernizar nosso estádio
Não pode esquecer de construir um hotel com parceria, um prédio de 10 ou 12 andares onde também estaria o museu do leão na parte do carrocel.Tem muita área lá.