Ricardo Catalá – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Ricardo Catalá – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Quarta-feira de Cinzas? Quem disse? O Remo terá uma quarta-feira de “brasas” no duelo com o Tapajós, já com algumas “batatas assando”, por conta da derrota para a Tuna.

Os atacantes Jaderson e Felipinho e o lateral-esquerdo Raimar foram os únicos que saíram com crédito do Baenão. Todos os demais estão em débito e serão muito cobrados na quarta-feira (14/02).

Assim, o grupo e o próprio técnico Ricardo Catalá vão entendendo onde estão pisando. A torcida azulina nunca admitiu times frios, de tão pouca atitude, como o Leão se apresentou neste último confronto.

Nesse aspecto, a derrota para a Tuna pode ter bom efeito pedagógico no Baenão.

Norte-Nordeste

Sport (PE), Ceará (CE) e Fortaleza (CE), assim como suas respectivas Federações, estão unidos em um pleito junto à CBF por equiparação do título do antigo Torneio Norte-Nordeste como sendo um título de campeão brasileiro.

O Remo vai agir para se associar aos nordestinos, já que foi campeão no mesmo Norte-Nordeste, em 1971. Antes do título conquistado, foi vice 2 vezes – 1968 e 1970.

O argumento usado pelos nordestinos é que a CBF reconheceu como campeões brasileiros os campeões do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, disputado somente por clubes do Sudeste, entre 1967 e 1970, enquanto o Norte-Nordeste era uma competição equivalente da época.

Finazzi

Nesta quarta-feira (14/02) vai acontecer a volta de Finazzi ao Baenão, agora como técnico do Tapajós. A passagem do ex-atacante pelo Remo (2012) tornou-se folclórica.

O clube o contratou mesmo informado de que estava com uma fissura na costela. Finazzi não jogou nada, teria recebido pagamento sem assinar recibo, entrado na Justiça e, assim, recebido novamente. Pelo menos, essa é a história contada por quem estava no clube naquela época.

Re-Pa

Catalá gasta energia em vão quando contesta uma convenção popular, sobre ainda não ter vencido um Re-Pa (1 derrota e 1 empate), enquanto Hélio dos Anjos jamais perdeu (9 vitórias e 4 empates, por Remo e Paysandu). Essa visão dos torcedores não vai mudar porque o técnico remista quer. O que tem a fazer é ganhar, para usufruir!

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 10/02/2024

6 COMENTÁRIOS

  1. Catalá, esquece essa historia ou fisolofia barata de família ou paizão, estilo Felipão ou Joel, lembra do Muriqui, que jurou de pés junto que tinha suspendido a aposentadoria so para jogar no Remo, pois é, o cara esta la no sul, em um time sem divisão. Um bom profissional, pesca boas ideias, também no concorrente, se fosse você, apostaria mais na fisolofia do vovô, no pá pó, é mais eficaz nesse meio, deixa de frescurite e boa chance, ainda.

    • Tonhão, tu não tens a mesma competência de gestão do Marcelo Pães presidente do Fortaleza, já começaste com um planejamento errado mantendo um treinador que foi promessa de campanha, Catalá não é o treinador que o Papelin queria, já era pra ter demitido o treinador mas tu permaneces com ele com a mesma teimosia da gestão anterior na qual fizestes parte.assim o fiasco do ano passado está começando a se repetir neste ano.

  2. Mais que justo o reconhecimento o norte-nordeste como título brasileiro já que na ocasião era o campeonato mais importante do país depois do Roberto Gomes Pedrosa. Sendo assim, tudo é uma questão de tempo para a CBF legitimar o direito do Remo como campeão brasileiro de 1971.

  3. Já havia postado aqui a respeito,que havia inclusive sido estampado em “o liberal”em 1971 :”1′ CAMPEÃO NACIONAL Norte e Nordeste”,lembro como se fosse hoje e estava com meu Saudoso Pai aos 11 anos de idade no Baenao, lembro inclusive do Time perfilado para a foto Oficial.

  4. Catalá, recebeste mais uma chance de dá Up na carreira, mas vai pela fisolofia do vovô, que barra os medalhões sem medo de ser feliz, se tiver que barrar os de 100K, e colocar um 1K, barra e coloca, se não, é voce que vai ser barrado e o Up, os 100K+, ja sabe para onde vai.

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