A perturbação emocional no futebol leva a transtornos de ansiedade, refletidos em erros de passe, de cobertura e de finalização. Isso fica claro quando o time está muito empenhado em superar os transtornos, como vem sendo o caso do Remo do técnico Rodrigo Santana.
Pela mobilização, em algum momento esse time vai engrenar. Por enquanto, o Remo é o maior adversário de si mesmo.
O Leão volta a campo neste domingo (16/06), a partir das 16h30, para enfrentar o Ypiranga (RS), no Baenão. O jogo é válido pela 9ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.
Será mais um jogo com caráter de provação e tendência para drama. Pelo cenário da tabela de classificação, esse jogo equivale à fronteira entre o inferno e o purgatório, dependendo também dos resultados dos times que estão abaixo. Vida difícil!
Campeão
O Remo é o campeão de expulsões na Série C. Em 8 jogos, foram 4 cartões vermelhos – Marco Antônio, Jaderson, Sheldon e Ligger. Em todas essas expulsões, o time estava desajustado ou em baixo rendimento físico.
Vaga
Quem herda a vaga de Ligger, um zagueiro construtor? O recém-chegado Rafael Castro ainda não vimos jogar, mas disse ter características semelhantes às do titular. Dos demais, nenhum tem recursos para fazer o que Ligger tem feito no sistema de jogo do Leão. Mais uma razão para o recuo de Jaderson para o lugar de Paulinho Curuá e entrada de Matheus Anjos no meio-campo.
Pai
Nelsinho Batista, técnico da Ponte Preta (SP), que no sábado (15/06) vai duelar contra o filho Eduardo Batista, técnico do Novorizontino (SP), foi oferecido ao Remo na semana da contratação de Rodrigo Santana. Eduardo, campeão da Copa Verde pelo Leão (2021), tentou empregar o pai no Baenão.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 13/06/2024
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Cara, não aprovar essa diretoria, esse presidente, não quer dizer que aprovamos o Magnata. Não podemos confundir as coisas. E mais, virar SAF não é sinônimo de sucesso, basta ver o caso do Vasco, se não tiver transparência, profissionalismo, competência, sem interesse próprios e respeito com a instituição e seus torcedores, se não tiver tudo isso pode ser Saf ou não.
Já faz algum tempo que pesquiso sobre Saf ( após ler um comentário de um torcedor), Li exemplos de gestões, prós e contras, vantagens e desvantagens, caso o clube vá por esse lado o comentário do torcedor Fernandes diz tudo.
Aliás, aproveitando pra concordar com o comentário do torcedor Araújo, essa formula atual azedou e se mudar a formula usando os ingredientes azedos do ‘passado’ A serie D É LOGO ALI…
Um clube que tem dois PATIFES, CANALHAS, FDP QUE SE APROPIARAM DA INSTITUIÇÃO, NÃO TEM COMO NÃO TER TRANSTORNO DE ANSIEDADE, BENTES-TONHÃO ELEMENTOS ALTAMENTE TÓXICOS PARA A TORCIDA AZULINA. TARJA PRETA PRA TODA TORCIDA.
Prezada Maísa, tanto clube-empresa com SAF são ótimos modelos se forem devidamente planejados e implementados profissionalmente.
O problema é que a maioria dos clubes brasileiros são dirigidos como empresa familiar, onde os cardeais mandam e desmandam, impõem barreiras a qualquer mudança que afetem os seus interesses pessoais, o caso do Remo.
O CLUBE-EMPRESA: Particularmente eu tenho preferência pelo clube-empresa, mas é um modelo que exige fortíssima mudança cultural e desenvolvimento de Know-how em gestão organizacional (reengenharia, formação de gestores, etc). O foco é atender o quadro societário a partir de fortes investimentos para o crescimento patrimonial que sejam atrativos para inclusão maciça de novos sócios e garantir a fidelização, consequentemente agigantar receitas garantidas suficientes para honrar compromissos financeiras, com o lucro usado para reinvestimento no crescimento contínuo do clube. A organização puxa o futebol.
Mas o clube-empresa requer muitos anos para implementação, consolidação e obtenção dos resultados esperados de enriquecimento da empresa, consequentemente o futebol estar firme e forte entre os grandes.
Por isso, nesse modelo, se conta a dedo os clubes do Brasil bem sucedidos, sólidos e que são gigantes, especificamente Palmeiras, São Paulo, Flamengo, Athetico PR, Internacional e Grêmio.
A SAF: o foco é o futebol, tem a vantagem de o dono já ter o khow-how empresarial e aporte maduro de gestão, normalmente injeta recurso para eliminar dívidas e melhorias na infraestrutura do futebol (estádio, CT, etc), além do forte investimento em plantel. O dono é capitalista, naturalmente quer obter logo retorno do investimento e lucros (negociação de jogadores, aumento de receita do sócio torcedor, etc).
Como a característica do brasileiro, principalmente do povo do Norte, é o imediatismo, colocam o futebol na frente do clube, exigindo títulos e o seu time jogando em séries B e A, então a SAF é a alternativa mais apropriada nesse cenário.
O Vasco falhou na pressa de implantação da SAF e na qualificação do investidor, escolherem a 777 Partners que já estava insolvente antes da compra do Vasco.
Diferentemente, o Botafogo que passou 4 anos para implantar a sua SAF, que hoje é a mais rica do Brasil (seu dono tem patrimônio de R$ 7,6 bilhões) e já voltou a ser forte no futebol brasileiro.
Olá Garra Azul, foi através de seus comentários\ resposta que procurei (pesquisei muito) assuntos relacionados a Saf, a implantação desse modo de gestão seria uma inovação no Estado. Evidente que sou leiga, estou no básico. Tudo leva a crê que concordo com você. Principalmente por ver de forma vergonhosa que nosso Clube do coração está a deriva ontem, hoje e amanhã.
Não sou partidária de presidente A, B ou C. Embora eu os apoiem e depois faço criticas. Sou apenas leoa que não abandona o grupo. Nesse caso nosso Leão. Do jeito que está não dar, é preciso que a galera (os mandatários) tome as decisões radicais. Sua sugestão é radical e isso me agrada, torcedor Garra Azul,
Perfeito guerreira leoa Maísa, o modelo SAF ainda é novidade no Brasil, mas já tem vários casos bem sucedidos e pelo visto é a tendência de adoção no país.
Também não sou partidário de dirigente algum, mas procuro ser justo com o quem faz o bem ao Clube do Remo.
É fato que do jeito como está não dá mais, chega de dirigentes que se dizem salvadores da pátria no futebol, é preciso fazer diferente, banir a empresa familiar no comando do Remo, norteando o futebol para um modelo efetivamente profissional e que leve o clube a estar consolidado entre os grandes do futebol brasileiro.
Estamos no mesmo barco. Muito obrigado pelas palavras!
Em cada um de nós mora a esperança…
Se com o Tonhão não está bom, imagina com esse tal de magnata. Desconjuro!!
Caro Edgar Araujo, o Magnata em 20 anos como dirigente quase faliu o Remo, com ele os sanguessugas iriam assaltar os cofres do Remo e provavelmente perda de patrimônio do clube, o primeiro logo seria o CT.
Um dos problemas e o Marcelo Rangel, basta chutar baixo nos cantos que a bola entra como foi contra o Sampaio Correa ou cruzado como contra o São Bernardo.
Falam muito de que o Remo não faz gols , mas todo jogo toma no mínimo um, aí fica difícil, o Remo pra vencer um jogo tem que fazer dois gols ou mais, só ficaram o jogo contra o floresta e Tombense sem tomar gols.
O Temo com esse esquema de jogo está jogando melhor de quando o Cata..o Santo..lá é o Moribundonigo. Se melhorar o preparo físico ( o q já foi visto alguma melhora no jogo do São Bernado) e o Santana trocar algumas peças para melhorar a producao: João Afonso, Pazidani, Yta..poste..lo, podemos ganhar esse jogo contra o Ypiranga. Ah, e não ceder a tentação de botar para jogar, jogadores quase q inúteis como o Ruimbamar, Kevin O’Cris, Matheuspirita, Matheus bichado dos Anjos, Sheldon BigBang
O Remo tem 33 pontos para classficar precisa fazer no minimo 22 pontos mas no ritmo que vai nao conseguira e resta lutar para nao cair Diretoria do Remo esta engordando a conta bancaria deles contratando péssimos jogadores parados sem clube bichados pesdima diretoria corrupta
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