Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã deste sábado (24/02), o atacante Ribamar falou sobre sua adaptação ao intenso calor de Belém, a pressão da torcida do Clube do Remo em virtude do péssimo início de temporada da equipe do técnico Ricardo Catalá, além de suas expectativas para os próximos jogos.
Conhecido por seu estilo “voluntarioso”, Ribamar destacou a busca constante por melhoria em sua forma física. O jogador também expressou determinação em superar desafios, dizendo-se empenhado em dar a volta por cima no Parazão e nas nas próximas competições, a começar pelo confronto diante do atual campeão estadual, o Águia de Marabá, neste domingo (25/02), no Baenão.
Durante a entrevista, o camisa 9 do Leão revelou que a mudança para Belém trouxe uma nova experiência climática para sua carreira, principalmente por conta do calor intenso e chuvas frequentes. Ele abordou essa adaptação como um desafio a ser vencido.
“Estou me adaptando. Nunca tinha tinha passado por isso. Todo dia chove, mas já me vejo bastante adaptado”, comentou.
“Desde que cheguei aqui, venho trabalhando forte. Hoje vejo que melhorei bastante e sei que posso continuar a melhorar, mas acredito que como estou hoje, a gente pode dar a volta por cima, sim”, disse.
A pressão da torcida, principalmente após a eliminação na Copa do Brasil, na terça-feira (20/02), para o Porto Velho (RO), foi outro ponto abordado pelo atacante. Ribamar reconheceu a cobrança por resultados e expressou seu compromisso em buscar regularidade e títulos. Demonstrando compreensão da paixão dos torcedores, ele está determinado a corresponder às expectativas.
“A torcida tem total razão de cobrar, faz parte. A gente também está muito triste com nossa eliminação precoce (na Copa do Brasil), mas agora é trabalhar bastante. Tem duas competições muito importantes e a gente vai dar a volta por cima”, apontou.
“É normal (a desconfiança do torcedor), ainda mais pela situação do último jogo, mas acredito que a gente está trabalhando muito forte e sei que lá na frente a gente vai colher coisas boas”, completou.
Refletindo sobre sua trajetória, que incluiu uma passagem pelo Vasco (RJ), Ribamar trouxe suas expectativas de sucesso para o Remo. Ansioso para contribuir para o time, ele revelou um desejo genuíno de deixar sua marca na história do clube.
Quanto à produtividade da equipe, Ribamar mencionou discussões sobre desempenho e mostrou respeito pelo técnico Catalá. Esses comentários indicam um ambiente de equipe saudável, destacando uma abordagem colaborativa para melhorar o desempenho coletivo.
“Ele pede para eu trabalhar para a equipe. Pede para eu fazer gols, óbvio, mas sou um jogador muito voluntarioso e quero sempre o melhor para a equipe. Então, o que o professor pedir, vou fazer”, falou.
“Como atletas, conversamos entre a gente e nos cobramos bastante. Está todo mundo junto, todo mundo respeita o professor Catalá e acredito que neste jogo (contra o Águia de Marabá) a gente vai dar uma resposta boa”, encerrou Ribamar.
Diário Online, 24/02/2024
Jogou no Rio de Janeiro onde o calor tb é mto forte , jogou no Nordeste onde tb o calor é mto forte, então o q falta para se adaptar?
Vi esse jogador no auge jogando no Vasco, e sempre foi um jogador mediano com pouca técnica, trombador e q perdia mtas vzs gols considerados gols feitos…como vimos no jogo de Rondonia…perdeu 2 gols feitos la: um sem goleiro e outro sozinho, encima do goleiro. Seu predicado é q era bem voluntarioso em campo, forte e corria mto….só q agora mais velho e sem preparo, perde esse predicado.
Vamos ver no q vai dar pq ser pior q o Ytalo é bem dificil.
PAPO FURADO, CENTROAVANTE QUE NÃO FAZ GOL, PODE MANDAR VAZAR.
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