A partida entre Clube do Remo e Criciúma (SC), válida pela 2ª fase da Copa do Brasil, caminhava para ser decidida nos pênaltis, até que, aos 35 minutos do segundo tempo, o zagueiro Klaus e o goleiro Marcelo Rangel vacilaram.
O jogo estava empatado por 1 a 1 quando a dupla remista não se decidiu em quem deveria cortar a bola após um “chutão” do goleiro Caíque em direção ao campo de ataque e viram Werik Popó ganhar a dividida e apenas tocar para o gol vazio.
Os azulinos não conseguiram mais reagir e acabaram eliminados da competição nacional, deixando a premiação de R$ 2,315 milhões ir para os cofres catarinenses.
Após a partida, o volante Jaderson, que teve uma grande chance no primeiro tempo, falou que não riia apontar culpados para a eliminação, destacando que os remistas precisam trabalhar para colher bons frutos, mas acabou elegendo um “vilão” para o resultado negativo.
“Foi um grande jogo e perdemos por um detalhe: falta de comunicação, mas não vamos justificar o erro e nem apontar culpados. Fizemos um grande jogo, tivemos muitas chances. Temos que corrigir o que precisar, pois ainda temos uma grande temporada para disputar”, disse.
Fora da Copa Verde e da Copa do Brasil e sem data de retorno do Campeonato Paraense, que segue suspenso, o Leão tem sua próxima partida confirmada apenas para o início de abril, quando estreia na Série B do Campeonato Brasileiro, diante da Ferroviária (SP), fora de casa.
Diário Online, 12/03/2025
Ei Jaderson,as desculpas estão se acumulando e quem se ferrou foi o Clube,que perdeu uma quota muito boa e visibilidade no esporte nacional;chegou irmão, ao invés de desculpas,vão aprender a jogar bola que é melhor!!!!
Vocês foram ridículos. Decepcionaram e muito. Time nervoso, atrapalhado, demonstrando total inexperiência. Envergonharam a torcida do Remo. Demonstraram irresponsabilidade com quem empregou vocês. Usando uma expressão comum no futebol “jogaram para demitir o Treinador “. Grupo nitidamente desunido. Vocês ontem foram medíocres. Foram pouquíssimas exceções, quase todos jogaram. Se foi um jogo, foi somente para o Criciúma.
FORA GESTÃO Tonhão E SUA TRUPE
Segue a “Casa de mãe Joana” no Evandro Almeida o “Baenão”. Gestão incompetente, amadora e indolente que fica assistindo tudo acontecer passivamente às portas da serie B sem nem mesmo se “manifestar” para torcida diante do fiasco de duas eliminações, e, com vistas a uma terceira no “Parazão” (em caso de retomada do campeonato).
Comissão técnica sofrível com o chefe técnico (“treinador”) sem condições curricular e cognitiva para dirigir um clube de massa centenário de muitas glórias e tradições da região Norte. Nível de série B “o buraco é mais embaixo que serie C”. Elenco caro, contratações sem critérios de jogadores “rodados/chinelinhos” e até mesmo de qualidade técnica duvidosa, em detrimento das categorias de base que seguem historicamente rifados e jogadores da região. Com essa “staaf” quais são os critérios/avaliações para contratações? esquemas? comissões entre jogadores/empresários/executivo Papelin?
O elenco quando entra em campo “dá calo nos olhos de ver jogar”. É explicitamente e pateticamente desorganizado, amontoado de jogadores, sem esquema tático e variações de jogadas, sem jogadas ensaiadas, sem preparo físico.
São medidas urgente, mudar comissão técnica não era sequer para ter seguido com essa desde o término da série C, dois volantes de marcação, dois meias com um “camisa 10” para ligação e um centroavante “matador”. Ytalo nunca foi eficiente nem quando jogador jovem, veio se aposentar no Baenão com contrato imoral renovável por dois anos (não será de três? quem vai saber?)
Iniciar com essa comissão técnica a série B, para somente mudar quando o clube passar a frequentar a zona de rebaixamento com várias rodadas, é suicídio e prenuncio de retorno a série C.