Depois de um dia de folga, o elenco azulino voltou aos treinos nesta quinta-feira (13/03), sob o comando da comissão técnica fixa do clube, com o auxiliar Mário Henrique e o preparador físico Rafael Raposo, que comandarão os treinamentos até a chegada de Daniel Paulista.
Entre os jogadores, não há muito o que falar e, sim, focar no dia a dia até que o time volte a campo.
“A gente tem que trabalhar, né? A gente tem que melhorar onde erramos. Temos que trabalhar muito essa semana que a gente tem pela frente, nos prepararmos para a nossa estreia no Campeonato Brasileiro”, comentou o volante Jaderson.
Com o Parazão paralisado por problemas na Justiça Desportiva, o próximo compromisso confirmado do Leão será somente no começo de abril, ainda sem data exata confirmada pela CBF, contra a Ferroviária (SP), em Araraquara (SP), na 1ª rodada da Série B.
Principal jogador da equipe, o volante falou sobre a reapresentação do elenco após a desclassificação da Copa do Brasil, o último ato de Rodrigo Santana no comando da equipe.
“Ninguém gosta de perder, então nosso pós-jogo estava todo mundo de cabeça baixa. Ninguém quer entrar no vestiário de cabeça baixa, todos querem ser felizes. Cada um tem que refletir o que tem a melhorar, o que tem que fazer de melhor. Fiquei muito mal, dei meu máximo em campo, fui até meu limite, até onde pude. Infelizmente, no futebol, às vezes, o máximo não é o suficiente”, lamentou.
Para Jaderson, o time remista pecou por não ser letal quando teve a oportunidade, ao contrário do adversário, que soube aproveitar as chances que teve para chegar ao placar de 2 a 1 e, com isso, seguir adiante na competição.
“Infelizmente, a gente não aproveitou as oportunidades que tivemos e eles aproveitaram. A gente não entrou como deveria e a bola pune. Tivemos oportunidade, como eles também tiveram, mas não aproveitamos. É preciso saber matar, porque é esse time que a gente vai enfrentar na Série B”, alertou.
Diário do Pará, 14/03/2025
